Peter Eisenman exerceu duas actividades, como projectista e como investigador/teórico daquilo que significa a arquitectura, tendo sempre como base de estudo o movimento moderno na Europa e Le Corbusier. Considerou a geometria como geradora da ideia e que para compreender a arquitectura era necessário compreender a forma pura e seu processo (ponto – linha – plano – tempo).
Incluído no Movimento dos "Five" ("Poesia Racionalista"), juntamente com Michael Graves, Charles Gwathmey, John Hejduk e Richard Meier, tratava o objecto arquitectónico como uma escultura e o objecto formal com geometria própria. Procurou a pureza formal, ignorando os pontos do tetraedro arquitectónico, pois considerou que o movimento moderno não tem funcionalismo devido à falta de liberdade.
Utilizou o cubo como base estratégica do seu desenho, pois só através dos elementos puros (ponto; linha; plano) é que se conseguia entender totalmente a arquitectura.
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